segunda-feira, 8 de junho de 2009
INCLUSÃO: A decisão mais importante que você deve tomar
INCLUSÃO: A decisão mais importante que você deve tomar
Vamos conversar um pouco sobre uma decisão muito importante que você professor deve tomar. Ela é mais importante do que a escola que você escolheu para trabalhar, do que sua opção de carreira, do que onde você decidiu morar. Essa decisão diz respeito à maturidade pessoal e profissional: identificar-se com um(a) professor(a) inclusivo(a).
Muitos professores estão preocupados somente em cumprir uma carga horária, no atendimento a toda turma de forma homogênea. Quando muito alguns estão preocupados com a aposentadoria. Na verdade todos os alunos são iguais, mas, com suas individualidades e ritmos diferenciados. Adotar uma postura inclusiva é, em primeiro lugar, acreditar que todos os alunos são capazes de aprender. É ser ousado e dispor dos mais variados recursos para mediar o conhecimento.
Na Escola Municipal Dr. Edmilson Barros de Oliveira da cidade de Redenção-Ce, a professora Erilene Pinheiro em sua sala de 2º ano conta com dois alunos com Deficiência mental. Suas aulas são dinâmicas sempre envolvidas em atividades de grupo possibilitando a esses alunos maior envolvimento entre eles. São as inteligências múltiplas e emocionais sendo desenvolvidas de forma lúdica e criativa, edificando um clima de descontração e prazer, imprescindível para que a aprendizagem aconteça.
Numa sala inclusiva a prática reflexiva deve ser uma constante como forma de facilitar o uso de regras num pensar coletivo (professor e aluno) para nortear as decisões pedagógicas e retroalimentá-las no contexto da aula. O uso de regras em sala de aula estará possibilitando a construção de limites que a maioria dos alunos com Necessidades Educacionais Especiais não tem. São acostumados a receber tudo de acordo com a sua vontade, são “paparicados” e criam suas próprias regras. Além desse trabalho na sala de aula comum os alunos recebem Atendimento Educacional Especializado na sala de Recursos Multifuncionais no contra-turno.
A coragem e credibilidade desta professora, associadas à sua disposição em fazer a diferença, possibilita a construção de um espaço privilegiado à investigação e à descoberta de uma nova maneira de aprender e ensinar. São as ações psicopedagógicas ajudando a construir um olhar mais informado, completo e solidário a respeito do aluno e das suas condições para aprender.
NÚcleo da Educação Inclusiva
Maria da Conceição Mesquita da Silva
Psicopedagoga
Vamos conversar um pouco sobre uma decisão muito importante que você professor deve tomar. Ela é mais importante do que a escola que você escolheu para trabalhar, do que sua opção de carreira, do que onde você decidiu morar. Essa decisão diz respeito à maturidade pessoal e profissional: identificar-se com um(a) professor(a) inclusivo(a).
Muitos professores estão preocupados somente em cumprir uma carga horária, no atendimento a toda turma de forma homogênea. Quando muito alguns estão preocupados com a aposentadoria. Na verdade todos os alunos são iguais, mas, com suas individualidades e ritmos diferenciados. Adotar uma postura inclusiva é, em primeiro lugar, acreditar que todos os alunos são capazes de aprender. É ser ousado e dispor dos mais variados recursos para mediar o conhecimento.
Na Escola Municipal Dr. Edmilson Barros de Oliveira da cidade de Redenção-Ce, a professora Erilene Pinheiro em sua sala de 2º ano conta com dois alunos com Deficiência mental. Suas aulas são dinâmicas sempre envolvidas em atividades de grupo possibilitando a esses alunos maior envolvimento entre eles. São as inteligências múltiplas e emocionais sendo desenvolvidas de forma lúdica e criativa, edificando um clima de descontração e prazer, imprescindível para que a aprendizagem aconteça.
Numa sala inclusiva a prática reflexiva deve ser uma constante como forma de facilitar o uso de regras num pensar coletivo (professor e aluno) para nortear as decisões pedagógicas e retroalimentá-las no contexto da aula. O uso de regras em sala de aula estará possibilitando a construção de limites que a maioria dos alunos com Necessidades Educacionais Especiais não tem. São acostumados a receber tudo de acordo com a sua vontade, são “paparicados” e criam suas próprias regras. Além desse trabalho na sala de aula comum os alunos recebem Atendimento Educacional Especializado na sala de Recursos Multifuncionais no contra-turno.
A coragem e credibilidade desta professora, associadas à sua disposição em fazer a diferença, possibilita a construção de um espaço privilegiado à investigação e à descoberta de uma nova maneira de aprender e ensinar. São as ações psicopedagógicas ajudando a construir um olhar mais informado, completo e solidário a respeito do aluno e das suas condições para aprender.
NÚcleo da Educação Inclusiva
Maria da Conceição Mesquita da Silva
Psicopedagoga
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